Rosana conversava no corredor da Faculdade com alguns amigos.
O assunto era o colega do segundo turno que, na véspera, havia cometido suicídio.
Aliás, era o tema das conversas em toda a Universidade, nesse dia.
O foco era saber se o suicida merecia ou não o perdão de Deus e se as orações o poderiam beneficiar.
Alguém disse que quem comete esse tipo de morte, não pode ter perdão.
Foi logo contrariado na sua afirmativa, quando outro disse que todo suicida merece ser compreendido.
Como Rosana permanecia calada, a provocaram, perguntando o que achava da situação.
Sinceramente, disse ela, penso que a oração não deve ser negada a ninguém, e que esta conversa não ajuda nada ao amigo. Continuar lendo “Acreditemos na Vida!”